segunda-feira, 9 de maio de 2011

Emidio Luisi


                O fotógrafo Emidio Luisi, nascido em 11 de janeiro de 1948 em Sacco (Itália) e veio viver no Brasil, onde fez toda a sua formação dentre da década de 1970, é considerado pela crítica um verdadeiro artista plástico, pela sua grande sensibilidade e visão artística expressado em seu trabalho.
                Curiosamente tem como formação universitária o Curso de Licenciatura em Matemática, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Oswaldo Cruz.
                A partir da década de 1970, iniciou sua formação como fotógrafo, no SENAC em São Paulo, e, a partir de 1980, participou de cursos de especialização na área, tais como: Seminário e Curso Etnofotografia Mooca – Aviso de uma Pesquisa Urbana, Prof. Sandro Spini/Itália, MIS/Instituto Italiano de Cultura e Curso de Etnofotografia Mooca, prof. Giovanni Spalla e Sandro Spini, MIS/Instituto Italiano de Cultura.
                Iniciou sua carreira em 1978, como repórter fotográfico do Diário do Grande ABC, em São Paulo, onde fixa residência, vindo da Itália, seu país natal. A partir da década de 1980, concentra seu trabalho em duas coisas: a fotografia de teatro e os documentários de pessoas sobre diversas regiões da cidade de São Paulo. Em 1985, trabalha como fotógrafo da revista Veja. Entre 1980 e 1997, realiza dezesseis individuais diferentes na capital paulista, tendo participado ainda de mais de trinta coletivas ou salões, tanto no Brasil quanto no exterior. Suas imagens foram incluídas nos livros Ballet Stagium, Imagens do Teatro Paulista e São Paulo Gigante Intimista, todos de 1985; Máscaras, 1986; Imagens da Dança em São Paulo e Festas Populares no Brasil, ambos de 1987; Árvores do Brasil e São Paulo: Múltipla Metrópole, ambos de 1989; O Brasil Descobre a Dança, a Dança Descobre o Brasil (1994) e Uê Paizá, 1997.
Imagens em:
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_IC/Enc_Obras/dsp_dados_obra.cfm?cd_obra=16057&cd_idioma=28555&cd_verbete=1647&num_obra=3 
 Arthur Naves Pedroso N°02 8C

domingo, 8 de maio de 2011

DAVID SEYMOUR-Fernando Kenji Sakabe 8C n°12

DAVID SEYMOUR








David Seymour, também conhecido pelo pseudônimo de Chim, foi um repórter fotográfico polonês nascido em Varsóvia em 1911. Começou a trabalhar como jorna lista em 1933 e três anos depois foi para a Espanha onde registrou com Robert Capa e Gerda Taro cerca de 4500 negativos de fotos da guerra civil naquele país. Este material desapareceu por setenta e um anos até serem redescobertos no México. Os negativos de fotos foram transformados em imagens impressas por processos de computação e vistos em The Mexican Suitcase pelo International Center of Photography em Nova York.
Após a Segunda Guerra Mundial, contratado pela UNICEF, fotografou os efeitos que as guerras causaram sobre as crianças, tinha como tema principal o registro de pessoas e de órfãos de guerra. Chim captava expressões pouco convencionais como desejos e emoções no momento de clicar suas fotos.
Em 1947, dois anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, Chim ajudou a fundar a Agência Magnum de fotografia juntamente com Robert Capa e Henri Cartier-Bresson.
Em 1956, aos 44 anos, morreu metralhado por soldados, enquanto cobria a Guerra do Suez no Egito.

Missa campal para soldados republicanos, perto de Lekeitio, na região basca.
 Espanha,1937.
Foto:David Seymour / Magnum International Center of Photography.
Dois soldados republicanos carregam um crucifixo .
 Madri, Espanha em novembro de 1937.
Foto: David Seymour / Magnum International Center of Photography.

Mulher amamentando criança numa reunião de camponeses sobre reforma agrária, perto de Badajoz.
Estremadura, Espanha em abril e maio de 1936.
Foto: David Seymour / Magnum International Center of Photography.

Retrato da comunista espanhola Isidora Dolores , conhecida como La Pasionaria
Data: 1936
Foto: David Seymour / Magnum International Center of Photography.





http://pt.wikipedia.org/wiki/David_Seymour

fernando kenji sakabe 8c n°12

sábado, 7 de maio de 2011

George Rodger (Adriano n 01)

George Rodger nasceu em  Hale Cheshire em 1908 e morreu 24 de Julho de 1995 e foi um foto jornalista britânico.
Rodger era um fotógrafo autodidacta, que inicialmente pretendia ser escritor, sentindo necessidade de retratar o mundo tal como ele era.
Depois de concluir seus estudos George se alistou na marinha mercante e para poder viajar e decidiu escrever sobre suas viagens e para ilustrar suas historias comprou uma camera de bolso Kodak.De 1939 a 1945 foi correspondente da guerra da revista Life, cobrindo as actividades das forças francesas livres no oeste de África, ganhando 18 medalhas pela coragem demonstrada e foi o primeiro fotógrafo a entrar e a fotografar o campo de concentração de Bergen-Belsen, em Abril de 1945. Estas imagens acabariam por ser publicadas pela Time e pela Life.
Até à década de 1980 fez mais de quinze expedições ao continente africano. As suas reportagens a cores do Saara, dos tuaregues e da vida animal, complementadas com os textos da sua mulher, a jornalista Jinx Rodger, foram também publicadas pela National Geographic.
O seu trabalho teve grande projecção na Europa, tendo recebido numerosos premios.



fontes: http://www.pixelpress.org/book_rodger.html
http://www.infopedia.pt/$george-rodger

Alan Marques


Alan Marques é membro de uma familia de fotojornalistas que sao os jornalistas que tiram as fotos.Ele trabalha no jornal Folha de São Paulo desde 1997.Em 2008 lançou o livro Caçadores de Luz- "Historias de Fotojornalismo" que conta junto com seus irmãos como realizaram agumas das principais fotos de sua carreira que ilus traram as paginas dos principais jornais do pais.E em 2011 lançou o livro Nunca Antes - Uma Viagem em 88 fotos pela Era Lula que narra o cenario politico de 2002 a 2011. Pedro 8c 28

Livro de Alan e seus irmaos, acima .Abaixo Alan Marques.




sexta-feira, 6 de maio de 2011

Robert Capa



Nasceu em Budapeste , 22 de Outubro de 1913 e morreu em Vietnã 25 de maio de 1954. foi um fotógrafo húngaro. Durante os seus estudos, Capa sentiu-se atreído ao meio cultural  marxista.Depois foi a Berlim onde se aproximou do jornalismo.A sua carreira de fotógrafo começa no fim do ano de 1931.O aparecimento do nazismo e a religião judaica de Robert fazem com que em 1932 ele tenha que deixar Berlim, indo  para Vietnã.
Em 1934, Robert encontra sua primeira namorada, Gerda Taro.Em1938, Capa vai à China para fotografar o conflito, depois disto, retorna a Espanha. Retira-se em seguida para os Estados Unidos, onde começa a trabalhar para uma revista.
Robert Capa fotografou a Guerra Civil Espanhola, onde tirou a sua mais famosa foto ("A morte do soldado legalista"), ele também fotograafou a 2 Guerra Mundial.
Então Rober Capa morreu, ao pisar em uma mina terrestre
                            Morte de um soldado legalista de 1936.


http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.photo-seminars.com/Fame/capa.htm&ei=JvfHTdPgGcjj0gHLs92qCA&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=10&ved=0CGQQ7gEwCQ&prev=/search%3Fq%3Drobert%2Bcapa%26hl%3Dpt-BR%26client%3Dfirefox-a%26sa%3DN%26rls%3Dorg.mozilla:pt-BR:official%26biw%3D1366%26bih%3D470%26prmd%3Divnsb 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Capa


Bruno Hino 8C N 4




segunda-feira, 2 de maio de 2011

Henri Cartier-Bresson (8c-20)

Henri Cartier-Bresson nasceu na França no dia 22 de agosto de 1908, foi um dos fotografos mais importantes do século XX.
                Henri era filho de pais de classe media. Quando criança, ganhou uma camera fotografica, com a qual produziu varia fotografias. Bresson também pintava, e foi estudar artes em um estudio.
Foto de Henri Cartier-Bresson
                Aos 22 anos henri viajou à Marselha, onde descobriu verdadeiramente a fotografia, inspirado em uma foto de Martin Muncacsi, que mostrava três homens negros correndo em direção ao mar.
                Na segunda guerra mundial, henri serviu ao exercito frances e foi capturado pelos alemães. Tentou fugir por duas vezes e falhou, já na terceira tentativa, obteve sucesso.
                Ao fim da guerra, em 1947, Henri fundou a agencia fotografica Magnum.
                Tornou-se o primeiro fotógrafo da Europa Ocidental a registrar a vida na União Soviética  de maneira livre.
                Henri morreu no dia 2 de agosto de 2004, na França.




Bibliografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Cartier-Bresson